O diabetes tipo 2 (DM2) está se tornando cada vez mais comum. Uma das razões para isso é a crescente prevalência da obesidade, não esquecendo a inter-relação com fatores predisponentes genéticos e ambientais. Nesse contexto, a vitamina D (VD) tem recebido grande atenção, especialmente no que diz respeito a suas ações no metabolismo da glicose.
Você tem “olho clínico” para identificar um paciente com os primeiros sinais de resistência à insulina? Veja o caso a seguir:
Vitamina D & Exposição solar – A importância de encontrar o equilíbrio
A vitamina D é essencial para a homeostase do cálcio e dos ossos e ainda pode ter outros efeitos para a saúde. Como as fontes alimentares são escassas, a principal fonte nos seres humanos é a produção cutânea catalisada pelos raios solares UVB. No entanto, a mesma radiação que leva à produção da vitamina também pode ser carcinogênica. Com o aumento da expectativa de vida, evitar a exposição excessiva ao sol parece ser uma atitude prudente, porém a saúde daqueles que não querem ou não podem se expor aos raios solares pode correr alguns riscos se não houver suplementação adequada.
O diabetes tipo 2 (DM2) é uma doença complexa que afeta cerca de 12% da população. O aumento crescente na prevalência da doença está relacionado a fatores como excesso de peso e sedentarismo, associados à susceptibilidade genética e ao envelhecimento da população.
A grande variabilidade interindividual na resposta à perda de peso observada em diversos estudos sugere que determinadas estratégias poderiam funcionar melhor para alguns indivíduos do que para outros, e que nenhuma dieta deveria ser recomendada de forma universal.